Represa de Bragança Paulista SP - 22/09/2015
Olhamos para céu:
Gotas não descem
Olhamos pro chão:
O solo seco racha
E agora?
Água!
Líquido na veia.
Vida!
Sede,
Sem nenhuma razão.
Água!
Dádiva da vida,
Esperança ainda guardada.
Olhares apurados.
Contemplamos a força,
A necessidade deste simples líquido.
Olhamos para céu:
Gotas não descem
Olhamos pro chão:
O solo seco racha
E agora?
Água!
Líquido na veia.
Vida!
Sede,
Sem nenhuma razão.
Água!
Dádiva da vida,
Esperança ainda guardada.
Olhares apurados.
Contemplamos a força,
A necessidade deste simples líquido.
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