Em 1972, no regime militar, o progresso fez desaparecer Rubinéia. Várias árvores, madeira de lei, desapareceram nas águas do Rio Paraná. Com a estiagem deste ano, raízes de aroeiras revelam sua resistência. Ficaram 42 dois anos imersas nas águas e ainda sua estrutura permanecem vivas. O homem moderno e inteligente teria de encontrar formas novas de desenvolvimento sustentável. Não seria bom jovens, ditos revolucionários, plantarem mudas nativas nesses pastos secos improdutivos? Está na hora da juventude esperta fazer desta terra sofrida um novo jardim. Talvez assim seriamos dignos da graça de Deus.
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